domingo, 18 de abril de 2010

22 DE ABRIL - DESCOBRIMENTO DO BRASIL











Em 22 de abril de 1500 chegava ao Brasil 13 caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral. A primeira vista, eles acreditavam tratar-se de um grande monte, e chamaram-no de Monte Pascoal. No dia 26 de abril, foi celebrada a primeira missa no Brasil.Após deixarem o local em direção à Índia, Cabral, na incerteza se a terra descoberta tratava-se de um continente ou de uma grande ilha, alterou o nome para Ilha de Vera Cruz. Após exploração realizada por outras expedições portuguesas, foi descoberto tratar-se realmente de um continente, e novamente o nome foi alterado. A nova terra passou a ser chamada de Terra de Santa Cruz. Somente depois da descoberta do pau-brasil, ocorrida no ano de 1511, nosso país passou a ser chamado pelo nome que conhecemos hoje: Brasil



A Carta de Pêro Vaz de Caminha.




A Carta de Pêro Vaz de Caminha, enviada a Dom Manuel, rei de Portugal, logo após o desembarque de Cabral no Brasil, é um dos principais documentos da nossa história e não pode deixar de ser abordado em sala de aula. A carta relata o primeiro encontro dos europeus, representados pelos portugueses, com os nativos da terra então descoberta.Repleta de observações interessantes sobre os indígenas e reveladora das intenções colonizadoras dos portugueses, a carta pode render um excelente trabalho didático interdisciplinar em sala de aula. História, Literatura, Português, Geografia, Artes, Religião... Todas estas disciplinas têm um campo imenso de trabalho através do uso da carta de Caminha. Além do mais, este é um tema recorrente em vestibulares de todo o país. Não deixe de abordá-lo com seus alunos.


O Descobrimento do Brasil e a pintura.


Outra boa opção para se trabalhar o tema do Descobrimento do Brasil em sala de aula é analisar pinturas que retratem esse momento histórico. Os dois quadros abaixo, ambos chamados A primeira missa no Brasil, um de Victor Meirelles, de 1861, e o outro de Candido Portinari, de 1948, servem de exemplo.






1º de Victor Meireles, 1861.
2º de Candido Portinari, 1948.










































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