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sexta-feira, 2 de março de 2012

A Pré-História da Arte

Artes: Professora: Luzia 1º Ano do ensino Médio
A Pré-História da Arte
Onde tudo começou...
(por volta do ano 10.000 a.C.).
Iniciaremos nossos estudos da história da Arte partindo do Paleolítico Superior. Segundo registros de antropólogos e historiadores, é nesse período que surgem as primeiras manifestações artísticas(Arte Rupestre) realizadas pelos seres humanos. Eram representações bem simples.Consistiam em traços feitos nas paredes das cavernas ou das “mãos em negativo”.



Supõe-se que após obter um pó colorido a partir da trituração de rochas, os artistas sopravam, através de um canudo, sobre a mão pousada na parede da caverna. A região em volta da mão ficava colorida e a parte coberta, não. Assim, obtinha-se uma silhueta da mão, como um filme em negativo.
Somente muito tempo depois é que os artistas pré-históricos começaram a desenhar e pintar animais. A principal característica da arte deste período é o naturalismo. Os pintores das cavernas retratavam a natureza tal qual era vista por eles. Em suas pinturas, usavam uma pasta composta por vegetais triturados, cascas de árvores, gorduras (animais e vegetais), sangue de animais, grãos, argila e cinzas. As cores mais usadas eram os tons avermelhados, o amarelo, o castanho e o branco. Elas eram aplicadas com instrumentos rudimentares ou mesmo com a boca, com auxílio de canudos.

Os artistas do Paleolítico também faziam esculturas. Predominam as figuras femininas, com a cabeça surgindo do pescoço, seios volumosos, ventre saltado e quadris largos. Por serem o símbolo da fecundidade essas esculturas são chamadas de Vênus. Destacam-se entre outras a Vênus de Savinhano, a Vênus de Willendorf e a Vênus de Laussel.
Já no período Neolítico os homens pré-históricos desenvolvem a técnica de construir armas e instrumentos com pedras polidas mediante atrito. Além disso, iniciam a agricultura e a domesticação de animais. Favorecendo assim, a substituição da vida nômade por uma vida mais estabilizada. Eles desenvolvem a técnica de tecer panos, de fabricar cerâmica e constroem as primeiras moradias de barro, palha e pedra. Utilizando uma madeira flexível eles criam o arco. Eles conseguem produzir o fogo através do atrito e iniciam o trabalho com metais. O sentido religioso ganha intensidade e são erguidos monumentos megalíticos usando blocos de pedra superpostos (dólmen e menir).
O homem do Neolítico não precisa mais ter os sentidos apurados do caçador do Paleolítico, assim, seu poder de observação é substituído pela abstração e racionalização. Acontece a troca de um estilo naturalista por um estilo simplificador e geometrizante. Neste período são encontrados sinais e figuras que mais representam do que reproduzem os seres. Surgem as representações da vida coletiva. A preocupação com o movimento faz com que os artistas criem figuras ágeis, leves, pequenas e de pouca cor.
Com o tempo, essas figuras vão se reduzindo a traços e linhas muito simples. Desses desenhos surge a primeira forma de escrita, a pictográfica, ou seja, representações de seres e idéias pelo desenho.Esta é a primeira grande transformação na história da arte. Tudo que sabemos dos homens pré-históricos é resultado das pesquisas, que
reconstituíram sua cultura a partir de objetos encontrados em várias partes do mundo, e de pinturas achadas no interior de muitas cavernas na Europa, Norte da África e Ásia como (por exemplo, nas de Niaux, Font-de-Gaume e Lascaux, localizadas na França e na de Altamira, localizada na Espanha).
A Pré-História está dividida em três períodos: Paleolítico Inferior (cerca de 500.000 a.C.), Paleolítico Superior (aproximadamente 30.000 a.C.) e Neolítico


domingo, 22 de maio de 2011

Egito - a arte da imortalidade


EGITO – 4000 a 1000 a.C. – imortalidade


Começou a formar-se há mais ou menos quatro mil anos antes de Cristo, nas proximidades do Rio Nilo. O rio, um verdadeiro oásis no deserto, foi essencial para a concentração de uma população mesclada entre mediterrâneos, asiáticos e africanos, que, principalmente a partir de 3300 a.C., tinham na agricultura e no pastoreio suas principais atividades, guiadas pelas cheias do Nilo.


Rio Nilo


Após a unificação do norte e sul, por volta de 3000 a.C., o Egito foi se desenvolvendo cada vez mais. A escrita dava seus primeiros passos, bem como as técnicas sobre metais (em especial os mais moles como o ouro e o cobre), a tecelagem e a cerâmica.

KA – espírito imortal do faraó; força vital. Acreditava-se que o faraó era como um deus sobre a terra.

EMBALSAMENTO – receptáculo durável para o espírito. Etapas: extração do cérebro do cadáver pelas narinas, com um gancho de metal. Imerso em salmoura, permanecia lá por 2 meses. Enrugado, era envolto com atadurase depois levado ao caixão e finalmente ao sarcófago de pedra. O clima seco e a ausência de bactérias na areia e no ar ajudavam a manter o corpo.


Múmia de Nefertiti, esposa do faraó Akhenaton

TUMBAS - temos conhecimento de como era a civilização pelas tumbas, pois depositavam todos os bens terrenos para que usassem na eternidade.Essas enormes construções geométricas de pesadas pedras, simbolizando profunda solidez e força, eram construídas para abrigarem, em seu centro, a múmia do faraó. Possuíam, além da própria câmara funerária (normalmente repleta de tesouros), várias câmaras “decoradas“ com imagens e fórmulas mágicas. Talvez as mais conhecidas tumbas sejam as pirâmides de Quéops, Quefren e Miquerinos, perto de Mênfis (então capital do Império).




ARTE EGÍPCIA


A principal preocupação da arte egípcia era a de garantir uma vida eterna confortável para seus soberanos (faraós = reis), considerados deuses.

A arte pretendia ser útil: não se falava em peças ou em obras belas, e sim em eficazes ou eficientes. O intercâmbio cultural e a novidade nunca foram considerados como algo importante por si mesmos. Assim, as convenções e o estilo representativo da arte egípcia, estabelecidos desde o primeiro momento, continuaram praticamente imutáveis através dos tempos. Sua intenção fundamental, sem dúvida, não foi a de criar uma imagem real das coisas tal como apareciam, mas sim captar para a eternidade a essência do objeto, da pessoa ou do animal representado.


Ísis: perceba a cor ocre que caracteriza a figura feminina.


PINTURA - As pinturas e os hieróglifos nas paredes das tumbas eram uma forma de registro da vida e atividades diárias do falecido, nos mínimos detalhes. Eram feitos em forma de painéis e divididos por linhas com hieróglifos. O tamanho da figura indica sua posição: faraós representados como gigantes, e servos quase como pigmeus. O homem era pintado em vermelho, a mulher em ocre.



Algumas pinturas referiam-se à vida egípcia, como caçadas, pescas e o cultivo da terra, além de mostrar os animais característicos da região, revelando grande poder de observação. Um dado interessante nas pinturas era a extrema importância dada ao colorido.



HIEROGLIFO – símbolos, como uma língua egípcia que, ao invés de letras, são desenhos – “escrita mais refinada egípcia utilizada nos monumentos, com sinais da flora e fauna do país).”


Hieroglifos em alto relevo


Outras características importantes das representações humanas egípcias também já aparecem nessa época, seguindo a Lei da Frontalidade:


- Cabeças e pés vistos de perfil;

- Olhos mostrados frontalmente;

- Metade superior dos ombros e tronco de frente;

- Braços e pernas apresentados por inteiro, de perfil.



A respeito dessas representações contorcidas, elas eram realizadas, por exemplo, a partir dos ângulos que melhor representassem determinada parte do corpo. Assim, a cabeça, braços e pernas são mais facilmente vistos de lado, os pés, melhor vistos de dentro (preferiam o contorno partindo do dedão, o que muitas vezes dava a impressão de dois pés esquerdos). Os olhos, por sua vez, de frente são mais expressivos, bem como a metade superior do tronco, mais nítidas se observadas de frente.


ESCULTURAS /ESTÁTUAS – eram consideradas a morada alternativa do ka, em caso do corpo mumificado se deteriorar e não poder hospedá-lo. Feitas para durar eternamente, o material usado era granito ou diorito. Sentadas ou em pé, com poucas partes protuberantes, suas poses eram quase sempre frontais e braços perto do dorso.




A pedra calcária e a madeira eram os principais materiais com que as esculturas dessa época eram realizadas. Esculturas em relevo também eram muito comuns. A escultura em relevo servia a dois propósitos fundamentais: glorificar o faraó (feita nos muros dos templos) e preparar o espírito em seu caminho até a eternidade (feita nas tumbas).



A esfinge, com corpo de leão, cabeça e busto de mulher, com 19,8 metros de altura, também dessa época, já demonstra o gosto egípcio por esculturas em larga escala.




Akenaton – faraó reformador radical e artista que proporcionou um afrouxamento temporário das convenções artísticas,fez uma representação naturalística de sua esposa, Nefertiti.



Ao invés dos vários deuses que sempre governaram a vida egípcia, tentou instituir o culto a um único deus: Aton, que deveria ser representado como um sol. Mudou seu nome para Akhenaton. A arte dessa época, que até então mantinha-se fiel às tradições do passado, foi bastante modificada. Tornou-se menos pesada e mais descritiva.

As representações dos faraós, que mantinham-se praticamente inalteradas desde o começo da história do país, agora eram realizadas de uma maneira menos formal e solene, em poses mais relaxadas. O busto “Rainha Nefertiti“ possui uma graça e fluidez jamais vista na arte egípcia. Após sua morte, o reinado de seu filho Tutancâmon logo restabeleceu as antigas crenças.



Tutankamon, ao morrer aos 19 anos, deixou o maior legado egípcio: sua tumba foi a mais intacta já achada pelos arqueólogos; dentro havia carruagens, camas dobráveis e objetos, tudo feito de ouro. Sua máscara escondia mais 3 camadas de madeira, e depois, a própria múmia.




Após o reinado de Ramsés II (aproximadamente 1200 a.C.), o Egito entra cada vez mais em decadência. Os persas, o exército de Alexandre Magno e posteriormente os romanos acabaram por dominar definitivamente o Egito, que nunca mais teve um período de apogeu tão grande quanto o verificado nessa época histórica.

Referências bibliográficas:

STRICKLAND, Carol. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.

UGOLOTTI, B. M. Enciclopédia da civilização e da arte: arte antiga. I volume. São Paulo: Martins, 2000.

http://www.coladaweb.com/artes/arteegito.htm

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

PRÉ-HISTÓRIA- REGIONAL NACIONAL E INTERNACIONAL

Arte na Pré-história




O Homem desde a Pré-História procurou representar por meio de imagens, sons e gestos o meio em que vive, essa é uma necessidade de perpetuar a cultura do seu tempo como também expressar sua maneira de ver o mundo que o cerca. Acredita-se também que eles associavam as suas criações artísticas a ritos, crenças, religiões e por meio das suas pinturas, esculturas e lages gravados conseguimos obter informações sobre seus desejos, sua cultura, suas preocupações e seus sonhos.

O homem da Pré-História representou seu tempo nas paredes das cavernas, a essa arte foi dado o nome de rupestre. Muitos locais foram pesquisados e foram encontradas imagens Pré-Históricas nas cavernas de Lascaux e Chauvet na França, de Altamira na Espanha, de Tassili na região do Saara África, do município de São Raimundo Nonato no Piauí e em Mato Grosso do Sul em Miranda, Dourados, Aquidauana e outros.

Esses pioneiros da arte não assinaram suas obras tornaram-se anônimos. Usavam tinturas vegetais e carvão.



Arte na Pré-História brasileira

O Brasil possui valiosos sítios arqueológicos em seu território, embora nem sempre tenha sabido preservá los. Em Minas Gerais, por exemplo, na região que abrange os municípios de Lagoa Santa, Vespasiano, Pedro Leopoldo, Matosinhos e Prudente de Moraes, existiram grutas que traziam, em suas pedras, sinais de uma cultura pré histórica no Brasil. Algumas dessas grutas, como a chamada Lapa Vermelha, foram destruídas por fábricas de cimento que se abasteceram do calcário existente em suas entranhas. Além dessas cavernas já destruídas, muitas outras se encontram seriamente ameaçadas?

Das grutas da região, a única protegida por tombamento do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) é a gruta chamada Cerca Grande. Ela é considerada importante monumento arqueológico por causa de suas pinturas rupestres e de fósseis descobertos em seu interior, indicadores de antigas culturas existentes em nosso país?

Em 1978, uma missão franco brasileira coletou uma grande quantidade de dados e vestígios arqueológicos. Esses cientistas chegaram conclusões esclarecedoras a respeito de grupos humanos que habitaram a região por volta do ano 6 000 a.C., ou talvez numa época mais remota ainda. Segundo as pesquisas, os primeiros habitantes da área de São Raimundo Nonato provavelmente caçador-coletores nômades e seminômades utilizavam as grutas da região como abrigos ocasionais A hipótese mais aceita, portanto, é a de que esses homens foram os autores das obras pintadas e gravadas nas grutas da região.

Arte na Pré-História em Mato Grosso do Sul

Os estudos arqueológicos no Pantanal Sul-Mato-Grossense tiveram início em 1990 por meio do Projeto Corumbá, a partir de um convênio entre o Instituto Anchietano de Pesquisas, a Universidade do Vale do Rio dos Sinos e a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul/Centro Universitário de Corumbá. Atualmente, desenvolvem-se estudos arqueológicos, dentro do Projeto Vitória-Régia, pelo Centro Universitário de Corumbá, Departamento de Ciências do Ambiente.
Os dados aqui apresentados fazem parte das realizadas nesses dois projetos, associados aos estudos ambientais desenvolvidos por esse zoneamento. O presente trabalho propõe-se a apresentar uma visão geral sobre os tipos de sítios arqueológicos que ocorrem na área de estudo, com a finalidade de delimitar as áreas potencialmente favoráveis à ocorrência de assentamentos das populações indígenas pré-coloniais que ocuparam a borda oeste do Pantanal, Maciço do Urucum e adjacências. Para tanto, utilizou-se um sistema de informações geográficas com a finalidade de integrar as informações provenientes da geociência e da arqueologia.

http://www.cpap.embrapa.br/agencia/borda_oeste/paginas/arquelogia_texto.ht

SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS (ATERROS) ÀS MARGENS DOS RIOS
AQUIDAUANA E MIRANDA, NO PANTANAL: DISTRIBUIÇÃO E
CONSERVAÇÃO
PAULO ANDRÉ LIMA BORGES1 e WALFRIDO M. TOMÁS2
RESUMO: Sítios arqueológicos têm sido encontrados em diversas áreas do Pantanal,
com idades variando de 2 a 4 mil anos. Entretanto, devido à área considerável da
planície de inundação, bem como a dificuldade acesso, a identificação, estudo e
proteção destes sítios arqueológicos torna-se difícil. Durante o mês de julho de 2000,foram percorridos 324 km de rio entre a cidade de Aquidauana e a Localidade do Passo
da Lontra, nos rios Aquidauana e Miranda. Doze sítios arqueológicos foram
encontrados nas margens destes rios, e caracterizaram-se como “aterros” típicos de
ocupações indígenas das áreas de maior inundação. O propósito deste trabalho é o de
registrar e mapear estes sítios, além de discutir seu estado de conservação.

ARQUEOFAUNA RESGATADA NO SÍTIO ARQUEOLÓGICO MARACAJU 1, MS: IMPLICAÇÕES NO ESTABELECIMENTO DOS PADRÕES DE SUBSISTÊNCIA E MOBILIDADE DAS POPULAÇÕES HUMANAS PRETÉRITAS LOCAIS
Mírian Liza Alves Forancelli Pacheco1
Gilson Rodolfo Martins2
Resumo:
Vestígios faunísticos resgatados em sítios arqueológicos de Mato Grosso do Sul revelaram a existência pretérita de grupos caçadores-coletores generalistas neste Estado. Inserido neste contexto, está o sítio arqueológico Maracaju 1, MS, caracterizado por um abrigo sob rocha, em um bioma de Cerrado, que apresenta painéis com inscrições rupestres e por vestígios orgânicos, líticos e fragmentos de cerâmica. Diante do exposto, o presente trabalho teve por objetivos (1) compreender, sob a perspectiva da arqueofauna, associada a outros vestígios da cultura material, os padrões de subsistência/mobilidade das populações humanas pretéritas que ocuparam Maracaju 1, MS; (2) entender as atividades (específicas ou não) realizadas pelos grupos humanos que ocuparam este abrigo; e, diante disso, (3) inferir a função deste abrigo para as populações pretéritas locais. Para tanto, este registro zooarqueológico foi estudado por meio de métodos e técnicas multidisciplinares (e.g. Taxonomia e Tafonomia experimental). Diante dos resultados deste trabalho, foi possível inferir que a caça e as atividades de subsistência, nas ocupações atribuídas aos caçadores-coletores, neste abrigo, ocorreram de modo sucessivo e, provavelmente, sazonal. Esta característica de ocupação fortaleceu a hipótese do elevado grau de mobilidade e das ocupações mais horizontalizadas na paisagem, característica desses grupos humanos. Para as ocupações ceramistas, a explicação mais parcimoniosa é a de que, durante suas perambulações pela paisagem, estes grupos ocuparam o abrigo Maracaju 1, de maneira esporádica, e, eventualmente, o utilizaram para caça/alimentação.

Mais dois sítios arqueológicos são descobertos em Alcinópolis

Os arqueólogos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Gilson Martins e Emília Kashimoto, estiveram nas unidades de conservação de Alcinópolis para dar continuidade ao Plano de Manejo das Unidades de Conservação ?Templo dos Pilares? e ?Monumento Natural Serra do Bom Jardim?. Os dois realizaram o reconhecimento dos sítios arqueológicos já existentes na área e ainda descobriram mais dois sítios, ambos no ?Monumento Natural Serra do Bom Jardim?.

O professor Gilson, ficou impressionado com o ?Templo dos Pilares?, podendo quase afirmar que se trata do maior sítio arqueológico com inscrições rupestre, sem contar as particularidades e riqueza do patrimônio cultural existente. Outro fator positivo analisado foi em relação à conservação dos Sítios, 95 % no Templo dos Pilares e 100% na Gruta da Pata da Onça. Já a professora Elaine descobriu uma pintura rara em um abrigo, onde a pintura rupestre indica uma forma zoomórfica (pintura caracterizando um animal), ?para um arqueólogo descobrir um novo sítio com inscrição nova é muito gratificante?, relatou. Divulgação



Ainda segundo Gilson, Alcinópolis terá um papel de destaque no Museu Arqueológico da UFMS, que deverá abrir as portas até o mês de março de 2008, no centro cultural de Mato Grosso do Sul, antigo prédio do fórum em Campo Grande.

As visitas aos sítios arqueológicos são proibidas, somente com o acompanhamento de um monitor ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Alcinópolis devidamente agendada. Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3260-1739 ou email prefeituraalcinopolis@bol.com.br.


FILME SOBRE A PRE-HISTÓRIA PARA O 6º ANO E 1º ANO DO ENSINO MÉDIO




Sinopse: Prepare-se para uma viagem na era da pré-história. Entre 12 e 40 mil anos atrás, o homem moderno já havia se estabelecido em todos os continentes, com exceção da Antártica. Ele convivia com tigres dentes-de-sabre, matutes e ursos gigantes. Aqui, foram usados os mais modernos recursos tecnológicos e científicos para que se vejam nossos ancestrais vivendo entre as feras e lutando pela sobrevivência da forma mais realista possível.

Elenco:

•John Slattery – Narrador






Sinopse


No ano de 10.000 a.C., homens e criaturas pré-históricas lutam pela sobrevivência na Terra. Neste cenário, surge D'Leh, um jovem caçador que lidera um exército ao longo do vasto e perigoso deserto. Enfrentando mamutes e tigre dente-de-sabre, ele segue a caminho de uma civilização perdida para salvar sua amada Evolet, das mãos de um maligno e poderoso guerreiro determinado a possuí-la.