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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

ARTE EFÊMERA


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Efêmera é o mesmo que efêmero, um termo grego que significa “apenas por um dia”. Refere-se a algo passageiro, transitório, de curta duração. Todas as coisas que são efêmeras têm a característica de não durarem muito, de acabarem passado pouco tempo. Na natureza, existem flores que duram apenas um dia. São as flores efêmeras de determinados cactos, orquídeas e outras plantas. Os insetos do gênero Ephemera, que pertence à família dos Efemerídeos, possuem esse nome porque vivem apenas poucas horas. São insetos pequeninos, atingem no máximo quatro centímetros e habitam as margens dos rios ou locais de água doce. Arte efêmera é todo tipo de arte que não é permanente, ou seja, não perdura através dos tempos. São exemplos dessa arte os grafites, as esculturas em areia ou gelo, os coloridos tapetes de flores construídos nas ruas em celebrações religiosas, as instalações construídas para exibições momentâneas etc.

Arte efêmera: Instalações, performances e happenings

Muitas vezes, ao pensarmos em obras de arte, como uma pintura, por exemplo, imaginamos a Monalisa, de Da Vinci, ou O grito do Ipiranga, de Pedro Américo, ou, ainda, esculturas de mármore... Obras que permanecem ao longo do tempo e da história.

Mas o que dizer de obras de arte pública, por exemplo? Muitas delas foram produzidas com a clara intenção de serem modificadas pela ação do tempo e, até mesmo, de desaparecer, como o grafite, os tapetes feitos com serragem, sementes e folhas - que, em algumas cidades, a população costuma fazer nas ruas, para a celebração de Corpus Christi ou da Semana Santa -, esculturas de areia ou gelo.

E não podemos esquecer também das instalações, das performances e dos happenings, realizados por artistas contemporâneos, obras que existem apenas durante o tempo em que são realizadas, como a performance Homem-pão, de Tatsumi Orimoto:

Divulgação


Ou a obra/performance de Ronald Duarte, Nimbo Oxalá, na qual existe uma preocupação com a execução, como se fosse uma espécie de ritual, podendo ser pensada e lida do ponto de vista do produto realizado naquele momento, ou seja, uma grande coluna de gás carbônico formando uma escultura efêmera:


Divulgação



Segundo definição encontrada nos dicionários, efêmero é aquilo que é passageiro, temporário, transitório.



Eterno/efêmero

Contudo, nem toda obra de arte pública foi feita para desaparecer. Quando pensamos em monumentos históricos, por exemplo, a intenção é de que permaneçam com o passar do tempo. E performances e happenings podem ser registrados em audiovisual, sendo que, nesse caso, o que permanece é o registro e não a obra em si.

Temas como a materialidade das obras de arte e a oposição eterno/efêmero são problematizados pela arte contemporânea, pois são questões extremamente ligadas à nossa realidade, ao mundo da velocidade em que vivemos, no qual as notícias de ontem já estão ultrapassadas.

Um importante artista plástico brasileiro, que também discute a questão da durabilidade da obra de arte, é Vik Muniz. Em seus trabalhos faz uso de técnicas diversas e emprega, com frequência, materiais inusitados como açúcar, chocolate líquido, doce de leite, catchup, gel para cabelo, lixo e poeira, entre outros.

Em algumas de suas séries, o produto final é a fotografia da obra, devido à perecibilidade dos materiais empregados.
Divulgação



Vik Muniz, Mona Lisa.

Acima, nas réplicas da Monalisa, Muniz utilizou geléia e manteiga de amendoim. Depois fotografou. Trata-se, claramente, uma discussão sobre o eterno versus o efêmero.

http://educacao.uol.com.br/disciplinas/artes/arte-efemera-instalacoes-performances-e-happenings.htm


Valéria Peixoto de Alencar*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação *Valéria Peixoto de Alencar é historiadora formada pela USP e mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp. É uma das autoras do livro Arte-educação: experiências, questões e possibilidades (Editora Expressão e Arte).

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

quinta-feira, 11 de julho de 2013

OP ART

POP ART

RENASCIMENTO

Arte do Renascimento Monalisa - Releitura e foto montagem 9º Ano A Matutino Professora: Luzia De Fatima Layola

domingo, 16 de junho de 2013

GABARITOS

ARTE ROMANA  - 6º ANO 
ARTE ROMANA

C
D
D
B
D




GABARITO EXERCÍCIOS SOBRE RENASCIMENTO – 7º ANO
01
C-E-E-E
02
C-C-E-C
03
C
04
A
05
E-C-E-C
06
E-C-E-E
07
C-C-E-C
08
C-C-C-C
09
B
10
C




ARTE EGIPCIA
ARTE EGÍPCIA
01 - A
02 – B
03 – B
04 – D
05 – C
06 – E – C – C – E
07 – B
08 - A
09 – B
10 - D







ARTE GREGA - 
ARTE GREGA
01 – D
02 – A
03 – B
04 – B
05 – C
06 – B
07 – C
08 – C
09 – A
10 – D

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Atividade 9º Ano

01) A Semana da Arte Moderna de 1922 tinha como uma das grandes aspirações renovar o ambiente artístico e cultural do país, produzindo uma arte brasileira afinada com as tendências vanguardistas europeias, sem, contudo, perder o caráter nacional; para isso contou com a participação de escritores, artistas plásticos, músicos, entre outros. Analise as proposições em relação à Semana da Arte Moderna, assinale (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas.

 ( ) O movimento Modernista buscava resgatar alguns pontos em comum com o Barroco, como os contos sobre a natureza; e com o Parnasianismo, como o estilo simples da linguagem.
 ( ) A exposição da artista plástica Anita Malfatti representou um marco para o modernismo brasileiro; suas obras apresentavam tendências vanguardistas europeias, o que de certa forma chocou grande parte do público; foi criticada pela corrente conservadora, mas despertou os jovens para a renovação da arte brasileira.
 ( ) O escritor Graça Aranha foi quem abriu o evento com a sua conferência inaugural “A emoção estética na Arte Moderna”; em seguida, apresentou suas obras Paulicéia desvairada e Amar, verbo intransitivo. ( ) O maestro e compositor Villa-Lobos foi um dos mais importantes e atuantes participantes da Semana; neste ano comemoram-se 50 anos de sua morte.
 ( ) As esculturas de Brecheret, impregnadas de modernidade, foram um dos estandartes da Semana; sua maquete do Movimento às Bandeiras foi recusada pelas autoridades paulistas; hoje, umas das esculturas públicas mais admiradas em São Paulo. Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo.
 A) V – F – V – F – V
 B) F – F – V – V – V
 C) F – V – F – V – V
 D) V – V – F – V – F
 E) V – V – V – V – V


02)Observe como os artistas brasileiros Lasar
Segall e Maria Leontina utilizaram formas
Geométricas para criar suas pinturas.


Paisagem brasileira, 1925. Lasar segall.
 
Composição, 1956.
Maria leontina.

Você encontrou nas imagens algum quadrado ou
Retângulo?
há nelas círculos e triângulos?
que cores os artistas usaram?
existe algo parecido nos dois trabalhos?
Vamos imaginar juntos uma história baseada
Nessas pinturas!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

ARTE CONTEMPORÂNEA DE MATO GROSSO DO SUL

Para os alunos do 9º Matutino e Noturno

Curiosidades da história das artes plásticas de MS.

Lídia Baís.

Morada dos Baís.

Humberto Espíndola. conheça suas obras aqui.


A ARTE DO MATO GROSSO DO SUL
Vamos conhecer um pouquinho da arte produzida em nosso estado, pois a cultura de um povo inclui a linguagem, as crenças, os costumes, as cerimônias, a conduta, a arte, a culinária, a moda, o folclore, os gestos e o modo de vida de determinado número de pessoas em um período. O local onde se situa, o meio ambiente, a economia e o que cerca um povo influencia o seu modo de vida. A cultura local é uma mistura de várias contribuições das migrações ocorridas em seu território. Sendo assim, acessem os seguintes links:

1. Museu do índio

2. CERÂMICA CADIUÉU

3. Cerâmica Terena

4. Lídia Baís

4.1. Lídia Baís imagens



ATIVIDADE PARA RESPONDER

terça-feira, 10 de agosto de 2010

O Camundongo da Cidade e o do Campo



"Um camundongo que morava na cidade foi, uma vez, visitar um primo que vivia no campo. Este era um pouco arrogante e espevitado, mas queria muito bem ao primo, de maneira que o recebeu com muita satisfação. Ofereceu-lhe o que tinha de melhor: feijão, toucinho, pão e queijo.

O camundongo da cidade torceu o nariz e disse:
- Não posso entender, primo, como você consegue viver com estes pobres alimentos. Naturalmente, aqui no campo, é difícil obter coisa melhor. Venha comigo e eu lhe mostrarei como se vive na cidade. Depois que passar lá uma semana, você ficará admirado de ter suportado a vida no campo.

Os dois pusseram-se, então, a caminho. Tarde da noite, chegaram à casa do camundongo da cidade.
- Certamente você gostará de tomar um refresco, após esta caminhada, disse ele polidamente ao primo.

Conduziu-o à sala de jantar, onde encontraram os restos de uma grande festa. Puseram-se a comer geléias e bolos deliciosos. De repente, ouviram fosnados e latidos.
- O que é isto? Perguntou, assustado, o camundongo do campo.

- São, simplesmente, os cães da casa, respondeu o da cidade.
- Simplesmente? Não gosto desta música, durante o meu jantar.

Neste momento, a porta se abriu e apareceram dois enormes cães. Os camundongos tiveram que fugir a toda pressa.

- Adeus, primo, disse o camundongo do campo. Vou voltar para minha casa no campo.
- Já vai tão cedo? perguntou o da cidade.
- Sim, já vou e não pretendo voltar, concluiu o primeiro."

Mais vale o pouco certo, que o muito duvidoso)
(ESOPO)

As Formigas e o Gafanhoto

Num brilhante dia de outono, uma família de formigas se apressava para aproveitar o calor do sol, colocando para secar, todos os grãos que haviam coletado durante o verão. Então um Gafanhoto faminto se aproximou delas, com um violino debaixo do braço, e humildemente veio pedir um pouco de comida.

As formigas perguntaram surpresas: "Como? Então você não estocou nada para passar o inverno? O que afinal de contas você esteve fazendo durante o último verão?"


E respondeu o Gafanhoto: "Não tive tempo para coletar e guardar nenhuma comida, eu estava tão ocupado fazendo e tocando minhas músicas, que sequer percebi que o verão chegava ao fim."

As Formigas encolheram seus ombros indiferentes, e disseram: "Fazendo música, todo tempo você esteve? Muito bem, agora é chegada a hora de você dançar!"
E dando às costas para o Gafanhoto continuaram a realizar o seu trabalho.

Autor: Esopo
Moral da História:
Há sempre um tempo para o trabalho, e um tempo para a diversão.

Os Dois Viajantes e o Urso





Dois homens viajavam juntos através de uma densa floresta, quando, de repente, sem que nenhum deles esperasse, um enorme urso surgiu do meio da vegetação, à frente deles.

Um dos viajantes, de olho em sua própria segurança, não pensou duas vezes, correu e subiu numa árvore.

Ao outro, incapaz de enfrentar aquela enorme fera sozinho, restou deitar-se no chão e permanecer imóvel, fingindo-se de morto. Ele já escutara que um Urso, e outros animais, não tocam em corpos de mortos.


Isso pareceu ser verdadeiro, pois o Urso se aproximou dele, cheirou sua cabeça de cima para baixo, e então, aparentemente satisfeito e convencido que ele estava de fato morto, foi embora tranquilamente.

O homem que estava em cima árvore então desceu. Curioso com a cena que viu lá de cima, ele perguntou:

“Me pareceu que o Urso estava sussurrando alguma coisa em seu ouvido. Ele lhe disse algo?”

“Ele disse sim!” respondeu o outro, “Disse que não é nada sábio e sensato de minha parte, andar na companhia de um amigo, que no primeiro momento de aflição me deixa na mão!”.


Moral da História:
“A crise é o melhor momento para nos revelar quem são os verdadeiros amigos.”





FABÚLAS

O GATO E A RAPOSA


Certa vez, um Gato e uma Raposa resolveram viajar juntos. Ao longo do caminho, enquanto caçavam para se manter, um rato aqui, uma galinha ali, entre uma mordida e outra, conversavam sobre as coisas da vida.

E, como sempre acontece entre companheiros, especialmente numa longa jornada, a conversa entre eles logo se torna uma espécie de disputa de Egos. E os ânimos se exaltam quando cada um trata de promover e defender suas qualidade pessoais.

Pergunta então a Raposa ao Gato:

“Acho que você se acha muito esperto não? Você deve até achar que sabe mais do que eu. Sim, porque eu conheço tantos truques que nem sou capaz de contá-los!”

“Bem,” retruca o Gato, “Admito que conheço apenas um truque, mas este, deve valer mais que todos os seus!”


Nesse momento, eles escutam, ali perto, o apito de um caçador e sua matilha de cães que se aproximam. O Gato deu um salto e subiu na árvore se ocultando entre as folhas.

“Este é meu truque," ele disse à Raposa. “Agora deixe-me ver do que você é capaz.”

Mas, a Raposa tinha tantos planos para escapar que não sabia qual deles escolher. Ela correu para um lado e outro, e os cachorros em seu encalço. Ela duplicou suas pegadas tentando despistá-los; ela aumentou sua velocidade, se escondeu em dezenas de tocas, mas foi tudo em vão. Logo ela foi alcançada pelo cães, e então, toda sua arrogância e truques se mostraram inúteis.

Moral: O Bom senso é sempre mais valoroso que a astúcia.

(ESOPO)

terça-feira, 16 de março de 2010

ARTE CONCEITUAL









A arte conceitual é aquela que considera a idéia, o conceito por trás de uma obra artística. como sendo superior ao próprio resultado final, sendo que este pode até ser dispensável.
A partir de 1960, essa forma de encarar a arte espalha-se pelo mundo inteiro, abarcando várias manifestações artísticas.
Entretanto, desde Duchamp podem ser percebidos os primeiros indícios da sobrevalorização do conceito.
DUCHAMP (Marcel), pintor francês (Blainville, 1887 – Neuilly-sur-Seine, 1968). Inicialmente influenciado pelo cubismo, teve depois participação importante no movimento dadá e no surrealismo. Tendo-se fixado nos E.U.A., dedicou-se à "antiarte" e em 1914 criava o primeiro ready-made. Suas pesquisas viriam a exercer influência na "pop-art".
Um trabalho de arte conceitual, em sua forma mais típica, costumava ser apresentado ao lado da teoria. Pôde-se assistir a um gradual abandono da realização artística em si, em nome das discussões teóricas.
Países como a Inglaterra (que historicamente se mantivera avessa às discussões teóricas quando o assunto era arte) foram grandes focos desse novo modelo. Publicações, como "Art and Language", do grupo liderado por Victor Burgin e John Stezaker, eram bastante influentes.
O uso de diferentes meios para transmitir significados era comum na arte conceitual. As fotografias e os textos escritos eram o expediente mais comum, seguida por fitas K-7, vídeos, diagramas, etc.
Nos Estados Unidos, temos as figuras de Lawrence Weiner e Robert Barry, como importantes expoentes do novo estilo.
Joseph Kosuth também é considerado um dos líderes do movimento no país. É bastante conhecido seu trabalho "One and Three Chairs", que apresenta uma cadeira propriamente dita, uma fotografia de uma cadeira e uma definição extraída do dicionário sobre o que seja uma cadeira.
"A Arte como idéia", em que dá definições de pintura divididas em itens sobre um fundo negro, é outro bom exemplo de trabalho conceitual.
Os artistas não se incomodavam em evitar as trivialidades, em criar elementos que tornassem interessantes suas composições ou realizar composições agradáveis ao olhar.
Pelo contrário, era preferível que nada desviasse a atenção da idéia que um trabalho deveria expressar.
Alguns artistas iam mais longe, afirmando que essas imagens triviais poderiam refletir a própria superficialidade de quem as observa.
Utilizando-se de imagens comuns, como por exemplo, a cadeira de Kosuth, em que pode se argumentar não ter acrescentado nada ao conhecimento de qualquer pessoa, acostumada com uma cadeira, não costumava ser bem recebida pelo público.
Além disso, o problema maior era que, não acrescentando nada, essas experiências fora do eixo convencional tornavam difícil o julgamento do que era realmente uma obra de arte ou simples amadorismo.
Entretanto, grande parte dos artistas conceituais tinham por objetivo, com esse tipo de procedimento, realizar exatamente o contrário: popularizar a arte, fazer com que ela servisse como veículo de comunicação.
Seria uma oposição ao hermetismo do minimalismo e à redução da arte às relações, por exemplo, entre forma e pigmentação.
Na verdade, servindo-se de textos abstratos, normalmente aproveitando-se da lingüística ou da filosofia, acabam por possivelmente aumentar o hiato entre o artista e o grande público.
Fontes: Enciclopédia Digital Master.
Enciclopédia Koogan-Houaiss.

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POP-ART





Introdução
A Pop Art, abreviatura de Popular Art, foi um movimento artístico que se desenvolveu na década de 1950, na Inglaterra e nos Estados Unidos. Foi na verdade uma reação artística ao movimento do expressionismo abstrato das décadas de 1940 e 1950.
Crítica à cultura de massa
Os artistas deste movimento buscaram inspiração na cultura de massas para criar suas obras de arte, aproximando-se e, ao mesmo tempo, criticando de forma irônica a vida cotidiana materialista e consumista. Latas de refrigerante, embalagens de alimentos, histórias em quadrinhos, bandeiras, panfletos de propagandas e outros objetos serviram de base para a criação artística deste período. Os artistas trabalhavam com cores vivas e modificavam o formato destes objetos. A técnica de repetir várias vezes um mesmo objeto, com cores diferentes e a colagem foram muito utilizadas.
Materiais usados
Os materiais mais usados pelos artistas da pop art eram derivados das novas tecnologias que surgiram em meados do século XX. Gomaespuma, poliéster e acrílico foram muito usados pelos artistas plásticos deste movimento.Principais artistas da Pop Art:- Andy Warhol: maior representante da Pop Art. Além de pintor foi também cineasta.
- Peter Blake: foi o criador da capa do disco Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles.
- Wayne Thiebaud: pintor norte-americano que se destacou na criação de obras com teor humorístico e nostálgico.
- Roy Lichtenstein: pintor norte-americano que trabalhou muito com HQs (histórias em quadrinhos), criticando a cultura de massas.
- Jasper Johns: pintor norte-americano cuja obra principal foi Flag (Bandeira) de 1954.Influências
A pop art exerceu uma grande influência no mundo artístico e cultural das épocas posteriores. Influenciou também o grafismo e os desenhos relacionados à moda.

OP-ART




A Op Art (abreviação inglesa para "Arte Óptica") nasceu e se desenvolveu simultaneamente nos Estados Unidos e na Europa, em meados da década de sessenta. O termo foi empregado pela primeira vez na revista Times no ano de 1965 e designa uma derivação do expressionismo abstrato.
A Op Art, com suas pinturas voluptuosas, brincam com nossas percepções ópticas. As cores são usadas para a criação de efeitos visuais como sobreposição, movimento e interação entre o fundo e o foco principal. Os tons vibrantes, círculos concêntricos e formas que parecem pulsar são as características mais marcantes deste estilo artístico.
Por ser pouco difundida e estar imersa em um grande caldeirão de influências, que vão desde o surrealismo à arte moderna, a Op Art não é considerada um movimento genuíno dentro das artes visuais, sendo reconhecida mais como uma vertente de outras linhas artísticas, como por exemplo a Kinetik Art (Arte Cinética). O limite entre a Kinetic Art e a Op Art é bastante tênue, o que gera confusão entre estes estilos.
A diferença básica entre ambos é que na Kinetic Art, os processos ópticos são baseados na percepção do movimento real ou aparente da obra, que pode ser plana, bi ou tridimensional, enquanto que, na Op Art, há apenas movimentos virtuais, utilizando-se objetos planos e formas geométricas. Os padrões mais rígidos fazem com que o apuro nas formas e o estudo detalhado dos fenômenos ópticos sejam os principais enfoques da Op Art.
Em 1965, foi organizada a primeira exposição de Op Art. A mostra foi chamada "The Responsive Eye" (O Olho que Responde), no Museu de Arte Moderna de Nova York. Entre os principais expoentes da Op Art, estão Victor Varasely, Richard Anusziewicz, Bridget Riley, Ad Reinhardt, Kenneth Noland e Larry Poons. A exposição, no entanto, não teve muito sucesso. A Op Art esteve, durante um bom tempo, renegada aos meios considerados "alternativos" nos EUA e Europa. O período posterior à exposição não foi dos melhores para a Op Art, que quase caiu no esquecimento. Em parte, esse distanciamento surgiu devido à concorrência com a Pop Art, que tomava conta de praticamente todo o cenário artístico mundial, deixando pouco espaço para as demais expressões artísticas.
O advento do computador, no entanto, trouxe um novo fôlego à Op Art. As cores metálicas, as formas praticamente matemática e a organização rigorosa dos elementos têm tudo a ver com a "sociedade cibernética".
Características conceituais
A razão da Op Art é a representação do movimento através da pintura apenas com a utilização de elementos gráficos. A alteração das cidades modernas e o sofrimento do homem com a alteração constante em seus ritmos de vida também são uma preocupação constante. A vida rápida das cidades contribuiu para a percepção do movimento como elemento constituinte da cultura visual do artista. Outro fator fundamental para a criação da Op Art foi a evolução da ciência, que está presente em praticamente todos os trabalhos, baseando-se principalmente nos estudos psicológicos sobre a vida moderna e da Física sobre a Óptica.
Técnica
A dinâmica da pintura na Op Art é alcançada com a oposição de estruturas idênticas que interagem umas com as outras, produzindo o efeito óptico. Diferentes níveis de iluminação também são utilizados constantemente, criando a ilusão de perspectiva. A interação de cores, baseado nos grandes contrastes (preto e branco) ou na utilização de cores complementares são a matéria prima da Op Art. A técnica "moire", aplicada no trabalho "Current", de Bridget Riley, é um bom exemplo. Nela, há a criação de um espaço móvel, produzindo um efeito denominado "whip blast" (explosão do chicote). Esta técnica, assim como a maioria das técnicas utilizadas na Op Art, exploram as possibilidades do fenômeno óptico na criação de volumes e formas virtuais.
Principais expoentes
Ad Reinhardt - Pintor americano, nascido em Nova York. Artista e teórico, Reinhardt é mais conhecido por suas pinturas em preto, que marcam sua fase artística posterior a 1960.Adepto do minimalismo, Reinhardt utilizava apenas o preto e suas variações em suas obras, rejeitando os atributos convencionais da pintura. Keneth Noland - Pintor americano, da Carolina do Norte. Noland utilizou-se em suas obras de listras e cores básicas. Ele enfatiza o plano da tela utilizando cores uniformes. Em seu trabalho, a cor é o objetivo. Seus trabalhos mais recentes abandonaram as cores básicas, usando agora cores modificadas em vários tons. Bridget Riley - Pintora inglesa, associada também ao movimento Pop Art. O estilo de Riley é marcado por listras que se sobrepõem, curvas onduladas, discos concêntricos e quadrados ou triângulos que se repetem.

segunda-feira, 15 de março de 2010

MINIMALISMO

MINIMALISMO - 9º ANO




A tendência à arte minimalista desenvolveu-se nos EUA durante os anos 50 e só usava as formas geométricas mais simples. O caráter impessoal desse gênero é visto como reação à emotividade do expressionismo abstrato.
Se o expressionismo abstrato dominava as décadas de 1940 e 1950, o minimalismo era fenômeno dos anos 60. surgiu da arte contida e espartana de expressionistas abstratos como Mark Rothko e Barnett Newman. Conceito amplo, o minimalismo alude ou à redução da variedade visual numa imagem, ou ao nível de esforço artístico necessário para produzir tal redução. A conseqüência é uma forma de arte mais pura e livre de mistura que quaisquer outras, despojada de referências não-essenciais e incontaminada pela subjetividade.
Pode-se dizer que Ad Reinhardt (1913 – 1967) foi o minimalista por excelência. Começou pela all-over painting nos anos 40, mas na década seguinte amadureceu para o que julgou serem suas telas “definitivas”: obras de cores plenas que se atinham severamente ao mínimo. Reinhardt escureceu a paleta e eliminou a tal ponto o contraste entre cores adjacentes que, após 1955, sua arte restringiu-se a sutilíssimas variações de preto intenso e de tons quase pretos. Professor inspirador e teórico franco, acreditava ardorosamente em reduzir a arte à forma mais pura e, por extensão, ao estado espiritual mais puro. Na grande e luminosa extensão de Abstract painting number 5 (Pintura abstrata numero 5), nessa superfície uniforme, intensa e negro-azulada, a mão do artista faz-se propositalmente invisível.
Atividades :
1 – Defina Minimalsimo ?
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2 – Qual a forma do Minimalismo ?
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3 – Cite o principal artista Minimalista ?
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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

RESUMO 9º ANO

RESUMO DO 9º ANO

OP-ART
Op art é um termo usado para descrever a arte que explora a falibilidade do olho e pelo uso de ilusões ópticas.A expressão “op-art” vem do inglês (optical art) e significa “arte óptica”. Defendia para arte "menos expressão e mais visualização". Apesar do rigor com que é construída, simboliza um mundo mutável e instável, que não se mantém nunca o mesmo.Os trabalhos de op art são em geral abstratos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se.
Pop Art, movimento que usava figuras e ícones populares como tema de suas pinturas, conhecida como Arte Popular.
Tendência das artes plásticas que surge em meados da década de 50, no Reino Unido, vinculada a intelectuais do Instituto de Arte Contemporânea de Londres. Influenciada, de início, por artistas ligados ao dadá e ao surrealismo, a pop art ganha força nos anos 60 nos Estados Unidos (EUA), com repercussão internacional. Explora elementos da cultura de massa e da sociedade de consumo. Robert Rauschenberg (1925), um dos precursores da pop art nos EUA, inclui, por exemplo, uma placa de carro em sua obra Mercado Negro (1961). A linguagem da publicidade e da televisão, os quadrinhos, as embalagens industrializadas, a fotografia, os ídolos populares, os produtos descartáveis e o fast food são a base das criações. Colagens e repetição de imagens em série são características das obras. Em reação ao subjetivismo da abstração, a pop art é uma arte engajada, que pretende fazer um comentário irônico e cínico do mundo capitalista e de seu modo de produção. Ao levar para o universo artístico materiais que fazem parte do cotidiano nas grandes cidades, deseja romper as barreiras entre a arte e o dia-a-dia. Embora, literalmente, pop art signifique arte popular, não há aí referência à produção criativa do povo, mas sim à produção para a massa, o que confere à obra um caráter de produto de consumo. São marcos famosos da pop art os trabalhos de Andy Warhol em serigrafia sobre tela de embalagens de sopa em lata Campbells (1965) e de garrafas de Cola-Cola (1962). Em 1967, ele se apropria da imagem da atriz norte-americana Marilyn Monroe e a reproduz em seqüência, sobre a qual aplica várias combinações de cores. Ao retratar Marilyn com a mesma lógica com que retrata a lata de sopa, Warhol quer mostrar que, em uma sociedade de massa, o mito é tão descartável quanto uma lata. Um dos desdobramentos da pop art nos EUA é o hiper-realismo, que se propõe a reproduzir em pinturas e esculturas cenas do cotidiano com a maior fidelidade possível. As obras, em geral em cores vibrantes e tamanhos enormes, exibem automóveis, paisagens urbanas e anúncios publicitários.

XILOGRAVURA
A xilogravura originou-se na China, sendo conhecida desde o século VIII. No oriente, ela já se afirma durante a Idade Medieval. No século XVI duas inovações revolucionaram a xilogravura. A chegada à África das gravuras Européias a cores, que tiveram grande influência sobre as artes do século XX, e a técnica da gravura de topo criada por Thomas Bewick.
No final do século XVII Juliana Gularte teve a idéia de usar uma madeira mais dura como matriz e marcar os desenhos com o buril, instrumento usado para gravura em metal e que dava uma maior definição ao traço. Dessa maneira Bewick diminuiu os custos de produção de livros ilustrados e abriu caminho para a produção em massa caseira de imagens pictóricas. Mas com a invenção de processadores de impressão a partir da fotografia a xilogravura passa a ser considerada uma técnica atualizada. Atualmente ela é mais utilizada nas artes plásticas e no artesanato do nordeste do país.
Xilogravura popular brasileira
A xilogravura popular é uma permanência do traço medieval da cultura portuguesa transplantada para o Brasil e que se desenvolveu na literatura de cordel. Quase todos os xilogravadores populares brasileiros, principalmente no Nordeste do país, provêm do cordel. Entre os mais importantes presentes no acervo da Galeria Brasiliana estão Abraão Batista, seu filho Hamurabi Batista, José Costa Leite, Forró de Varanda, J. Borges, José Lourenço , Gilvan Samico , Severino Borgese Felipe Mendes .
Marcello Grassmann (São Simão, interior de São Paulo, 1925) é um desenhista e gravador brasileiro.Pretendeu de início ser escultor, cursando entalhe em madeira na Escola Técnica Getúlio Vargas. Passou em seguida para a xilogravura e foi nesse novo rumo que se realizou, conquistando em 1955, na III Bienal de São Paulo, o premio de Melhor Gravador Nacional.Foi influenciado pelo gravador austráco Alfred Kubin e pelos gravadores brasileiros Oswaldo Goeldi-este premiado na I Bienal de S.Paulo e Livio Abramo-premiado na II Bienal. Sofreu influência do expressionismo alemão mas sua personalidade forte cunhou nitidamente um estilo próprio.